Depois de uma deliciosa viagem e da descoberta sobre as maravilhas que um GPS (sistema de posicionamento global) pode nos proporcionar, fiquei pensando como seria nossa vida, se ela fosse guiada por um.
É notório que as constantes “bifurcações” em nossos caminhos são inevitáveis. Muitas vezes não sabemos para onde devemos ir, que decisão tomar e, se em cada bifurcação dessas, tivéssemos um GPS para dizer: “mantenha-se à direita” ou “mantenha-se à esquerda” para que chegássemos ao destino certo, até que não seria nada mal. Pensando bem, acho que não seria nada bom...
O que dá sabor à vida, talvez seja a grande oportunidade de refazer nossos caminhos, quando escolhemos algum que nos levou a um destino inesperado. Somos regentes e não passivos instrumentos nessa passagem pela vida, e a melodia que toca, afinada ou não, é uma composição nossa. Resultado dos erros e acertos que já tivemos, das inúmeras escolhas que fazemos diariamente. E não dá para delegar isto a ninguém.
Conversando com uma amiga, que vive um desses angustiantes momentos em que se faz necessário tomar uma decisão, escolher um caminho, senti a tentação de me transformar em um GPS para que pudesse ajudá-la. Mas não somos e não temos um implantado em nosso “vidro dianteiro”. Nossa intuição muitas vezes é nosso maior guia, mas não tenho dúvida de que quem comanda o que vamos encontrar em cada estrada (quando permitimos, claro) é Deus.
E quantas escolhas boas nos foram permitidas fazer? Já pensaram se tivéssemos um GPS e os parâmetros de positivo e negativo fossem questionáveis? Não consigo imaginar se meu GPS me tivesse feito escolher outro marido, por exemplo. E o tempo profissional que me permiti? E a opção em ter filhos? Enfim, a música que toca, é a que compus. E agora, que escolhi ter uma família, somos vários regentes em harmonia. Cada um terá seu espaço e tocará sua música, fará suas escolhas, definirá seus caminhos, mas temos uma partitura que construímos juntos e que servirá de guia para errar e acertar nas novas composições.
É... Talvez fosse cômodo ter “alguém” para escolher qual a melhor opção em nossas vidas, só que a música produzida poderia ser um barulhento heavy metal enquanto nossos ouvidos quisessem uma doce Bossa Nova. Alguém quer arriscar?
É notório que as constantes “bifurcações” em nossos caminhos são inevitáveis. Muitas vezes não sabemos para onde devemos ir, que decisão tomar e, se em cada bifurcação dessas, tivéssemos um GPS para dizer: “mantenha-se à direita” ou “mantenha-se à esquerda” para que chegássemos ao destino certo, até que não seria nada mal. Pensando bem, acho que não seria nada bom...
O que dá sabor à vida, talvez seja a grande oportunidade de refazer nossos caminhos, quando escolhemos algum que nos levou a um destino inesperado. Somos regentes e não passivos instrumentos nessa passagem pela vida, e a melodia que toca, afinada ou não, é uma composição nossa. Resultado dos erros e acertos que já tivemos, das inúmeras escolhas que fazemos diariamente. E não dá para delegar isto a ninguém.
Conversando com uma amiga, que vive um desses angustiantes momentos em que se faz necessário tomar uma decisão, escolher um caminho, senti a tentação de me transformar em um GPS para que pudesse ajudá-la. Mas não somos e não temos um implantado em nosso “vidro dianteiro”. Nossa intuição muitas vezes é nosso maior guia, mas não tenho dúvida de que quem comanda o que vamos encontrar em cada estrada (quando permitimos, claro) é Deus.
E quantas escolhas boas nos foram permitidas fazer? Já pensaram se tivéssemos um GPS e os parâmetros de positivo e negativo fossem questionáveis? Não consigo imaginar se meu GPS me tivesse feito escolher outro marido, por exemplo. E o tempo profissional que me permiti? E a opção em ter filhos? Enfim, a música que toca, é a que compus. E agora, que escolhi ter uma família, somos vários regentes em harmonia. Cada um terá seu espaço e tocará sua música, fará suas escolhas, definirá seus caminhos, mas temos uma partitura que construímos juntos e que servirá de guia para errar e acertar nas novas composições.
É... Talvez fosse cômodo ter “alguém” para escolher qual a melhor opção em nossas vidas, só que a música produzida poderia ser um barulhento heavy metal enquanto nossos ouvidos quisessem uma doce Bossa Nova. Alguém quer arriscar?